A permanência de Felipe dos Pneus como prefeito de Santa Inês não é mais apenas uma questão política — é uma afronta à ética, à moralidade administrativa e ao povo que o elegeu. Tornado réu por liderar um esquema de desvio de mais de *R$ 55 milhões* dos cofres públicos⁽¹⁾, Felipe está no centro de uma tempestade jurídica que envolve *fraudes em licitações, corrupção, peculato e lavagem de dinheiro*.
A mais recente operação da Polícia Federal, batizada de _Lei do Retorno_, escancarou o que muitos já suspeitavam: contratos superfaturados, empresas favorecidas, familiares e aliados políticos envolvidos, e até um celular jogado no vaso sanitário na tentativa de ocultar provas⁽²⁾. A Justiça já identificou *pagamentos indevidos, mensagens comprometedoras e articulações diretas do prefeito com empresários e secretários municipais* ⁽³⁾.
Felipe não está sozinho no banco dos réus. Seu pai, irmã, assessores e empresários ligados à sua gestão também enfrentam processos com *provas robustas e argumentos sólidos para condenação*. O cerco se fecha, e o que antes era rumor virou fato jurídico.
Como ensina o jurista Rui Barbosa: _“A pior das corrupções é a corrupção dos melhores.”_ Quando o líder máximo de um município se torna símbolo de escândalo, o cargo deixa de representar a população e passa a representar o constrangimento.
A Constituição Federal, em seu artigo 37, exige dos gestores públicos os princípios da *legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência*. Felipe dos Pneus já violou todos.
A sociedade de Santa Inês precisa entender: *os caminhos são dois*.
🔹 _Afastamento imediato até o julgamento final_
🔹 _Renúncia voluntária antes que o barco afunde de vez_
Felipe, o homem deve saber a hora de desistir. Persistir no cargo é prolongar o sofrimento de uma cidade que já sangra com a violência, a impunidade e agora, o escárnio institucional.
Santa Inês merece respeito.
Santa Inês exige justiça.
Santa Inês pede: *RENÚNCIA JÁ.*
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