Enquanto Pinóquio Raposa dos Pneus e seus aliados, ou melhor, funcionários do legislativo, ainda celebram a vitória desonrosa de *realocação de recursos (votação do dia 19 de abril na câmara), garantindo seus quinhões pessoais e o caixa 2 para a campanha de 2024, a cidade se enche de denúncias. A insatisfação e a revolta encorajam moradores de áreas desassistidas e excluídas a levantarem suas vozes sobre a realidade de cada bairro ou área.
Hoje, a denúncia vem da UBS do bairro Mutirão, localizada na Avenida Brasil, fechada há 1 ano e 3 meses. A UBS atende os moradores dos bairros Mutirão, Sol Nascente, Nova Jerusalém, Conceição, Vila Ritinha, Parque Santa Cruz. *Com alegações de falta de recursos e outras desculpas na lista, a interdição desta UBS deixa uma população desassistida, sem orientações para a solução de seus problemas, seja uma consulta, exames ou recebimento de remédios, além das necessidades de curativos para os que necessitam.
Para agravar a situação, parte do terreno da citada UBS parece ter sido vendida a um cidadão cujo nome não foi revelado, envolvendo a especulação imobiliária e a venda de bem público. Apesar de várias denúncias feitas a vários vereadores da câmara de Santa Inês, nenhuma surtiu efeito, revoltando ainda mais os moradores, que estão dispostos a entrar com uma ação no Ministério Público.
Lembrando que o prefeito Pinóquio Raposa dos Pneus já tem uma vida bastante agitada com a justiça federal. É preciso falar de forma bem específica das duas investigações que o envolvem. As operações policiais contra o prefeito de Santa Inês, conhecido como Pinóquio Raposa dos Pneus, são reveladoras. A primeira, batizada de 'Free Ride', foi realizada em 2022 pela Polícia Federal, que coletou informações sobre um suposto esquema de corrupção envolvendo o prefeito e outros membros do governo municipal. A segunda operação, chamada 'Tríade', apontou um desvio de R$ 55 milhões em uma destas resultou no afastamento do prefeito do cargo. Ambas as operações revelaram um esquema de montagem e direcionamento de licitações, em que as empresas contratadas pelo município de Santa Inês pagavam propina em benefício do prefeito e de outras pessoas (Fonte: G1, O Imparcial). É necessário criticar a omissão da câmara, ou talvez submissão, citando os artigos do código civil sobre a venda de terras públicas, assim como a constituição para a omissão e descaso com a saúde, em especial com essa UBS. Quanto à venda de terras públicas, o Código Penal Brasileiro é claro. O art. 20 da Lei 4.947/66 pressupõe que haja efetiva invasão, com intenção de ocupação, de terras públicas da União, mediante apoderamento ou usurpação. Além disso, o Código Civil, nos artigos 98 a 103, trata da disciplina dos bens públicos, incluindo a venda ilegal de terras públicas (Fonte: Jus Brasil, Jus.com.br).
Essas operações policiais e as leis citadas demonstram o descaso e a negligência do prefeito Pinóquio Raposa dos Pneus com o povo de Santa Inês. O prefeito, além de ser acusado de corrupção e desvio de dinheiro público, ainda é suspeito de vender ilegalmente terras públicas. É um cenário preocupante e revoltante, que exige a atenção e a ação de todos os cidadãos e autoridades competentes.
É preciso criticar o prefeito
Pinóquio Raposa dos Pneus pela sua falta de empatia e solidariedade com o povo
que sofre, e por ser celetista nas implementações de políticas públicas.
Terminamos com o versículo bíblico que fala da tirania e da perseguição ao povo de Deus: "E oprimiam o povo, os homens de Israel, naquele ano; por dezoito anos oprimiram a todos os filhos de Israel" (Juízes 10:8). O povo de Santa Inês não pode mais sofrer sob a tirania de Pinóquio Raposa dos Pneus. É hora de levantar a voz e lutar por uma cidade mais justa e igualitária.
Nenhum comentário:
Postar um comentário