Certamente, a sede de poder da atual gestão municipal de Santa Inês parece ter se intensificado após o consumo excessivo de sal e açúcar. Ou talvez o cozido de pescada amarela tenha ficado um pouco salgado demais. Para aplacar essa sede insaciável, a gestão municipal fechou três contratos pós-licitação que juntos somam R$683.613,75. Isso é suficiente para comprar 113.936 galões de 20 litros - tudo isso para seus funcionários. O prefeito parece estar bastante preocupado.
Essa aquisição equivale a quase um galão e meio por habitante. Quando comparamos essa despesa com a de municípios de tamanho semelhante, fica evidente que Santa Inês está gastando muito mais do que o necessário. Há muitas prefeituras que gastam muito menos e ainda assim conseguem respeitar o erário público e os residentes de seus municípios.
Os desmandos financeiros da atual gestão são motivo de crítica. O dinheiro do contribuinte deve ser usado de forma responsável e transparente, e não para satisfazer os caprichos dos que estão no poder. É necessário que haja um maior controle e fiscalização desses gastos para evitar o desperdício de recursos públicos.
E para encerrar, aqui vai uma frase dúbia e satírica: "Parece que em Santa Inês, a sede de poder é tão grande que até a água custa ouro. Mas quem sabe, talvez seja apenas uma questão de gosto - afinal, para alguns, o sabor do poder é mais doce quando regado a água de ouro."
Diário Oficial MUNICÍPIO DE SANTA INÊS - MA,EXTRATO DO CONTRATO Nº 066/2024
Diário Oficial MUNICÍPIO DE SANTA INÊS - MA, EXTRATO DE CONTRATO N° 007/2024



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