Ao analisar os documentos de licitações de Santa Inês, descobrimos um escândalo: as aquisições de lanches, buffet e refeições do tipo quentinha para os anos de 2023 e 2024 totalizam R$5.188.960,00. Esse valor astronômico foi gasto e continua sendo pelas secretarias de saúde, educação e desenvolvimento social e administração, enquanto a quantidade de quentinhas consumidas pelos trabalhadores e trabalhadoras é mínima em comparação.
Essa quantia exorbitante poderia ser aplicada em programas de assistência social, educação, saúde e infraestrutura que beneficiariam milhares de cidadãos carentes de Santa Inês. Com esse dinheiro, poderíamos construir casas populares, melhorar as escolas, equipar postos de saúde com medicamentos e equipamentos, ou criar programas de capacitação profissional.
Infelizmente, o dinheiro do contribuinte está sendo desviado para alimentar o apetite voraz de Pinóquio e seus aliados, enquanto a população sofre com a falta de serviços básicos e alimentos de qualidade.
Essa situação é uma violação flagrante do artigo 6º da Constituição Federal, que estabelece o direito à alimentação como um direito social. Além disso, a Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional (LOSAN), Lei nº 11.346/2006, também é desrespeitada, pois assegura o acesso regular e permanente a alimentos de qualidade a todos os cidadãos.
A situação em Santa Inês é um exemplo de como a má gestão dos recursos públicos e a falta de compromisso com a população podem causar danos irreparáveis. Como diz Provérbios 29:2: "Quando os justos governam, o povo se alegra; quando os ímpios dominam, o povo geme". Em Santa Inês, o povo está gemendo sob a gestão de políticos inescrupulosos.
Concluímos com um apelo à consciência e à responsabilidade de todos: é preciso fiscalizar e exigir transparência na gestão dos recursos públicos. O dinheiro é do povo e deve ser usado para o bem de todos.
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