A quem interessa propagar ódio e violência em Santa Inês?

 

As eleições em uma cidade como Santa Inês nunca foram eleições comuns, dada a quantidade de recursos públicos dos cofres municipais. No entanto, as eleições de 2024 têm se tornado um evento marcado por um alto índice de violência física, virtual e pressão psicológica. A questão que se coloca é: a quem interessa este estado de medo e intimidação?
 
A soma dos acontecimentos aponta para um único caminho, com antecedentes de acusações, mortes durante a campanha, demissões daqueles que pensam diferente, assim como assédio moral e financeiro. A atual gestão desponta como uma das principais suspeitas dessas atividades violentas, com uma rede de multiplicadores pagos para manter essa rede de ódio.
 
Fragilizada por acusações de desvio de verba, corrupção passiva, fraudes em licitações e contratos, a atual gestão se uniu com os principais políticos e grupos aos quais fazia duras críticas, como o grupo Bringel e o deputado federal e hoje ministro Jucelino Filho. Acordos e negócios duvidosos foram feitos, mas ainda assim, a popularidade de Pinóquio dos Pneus continua em queda vertiginosa. Nem mesmo suas maquiagens, falsas pesquisas e seu exército digital pago conseguem reduzir sua impopularidade.

Manifestações públicas por diversos motivos provaram que a atual gestão só consegue trabalhar sob pressão popular. Com essas informações, a pergunta que não quer calar é: a quem interessa a violência, ódio e a campanha de fake news destiladas aos pré-candidatos Valdivino Cabral e a deputada Solange Almeida?
 
A poucos meses do pleito eleitoral, é possível ver um aumento por parte de Pinóquio dos Pneus e seus asseclas. O rato acuado não é confiável, pois sempre vai partir para o tudo ou nada. Fiquemos de olho nos próximos capítulos das eleições de 2024.