Assis Filho, um nome que ecoa nos corredores do Ministério Público Estadual e do Tribunal de Contas da União, é sinônimo de corrupção. Conhecido por seus desvios de recursos públicos no Maranhão, Assis Filho foi acusado de integrar uma organização criminosa que saqueou a prefeitura de Pio XII, junto com o então prefeito Paulo Veloso. O esquema, que incluía nomeações de funcionários fantasmas e desvio de recursos públicos, foi desvendado pelo Ministério Público do Maranhão.
Mesmo com esse passado nebuloso, Assis Filho conseguiu ascender ao cargo de secretário nacional da Juventude no governo Temer. Em 2017, ele fechou um contrato sem licitação de R$ 7,5 milhões com a empresa Linkcon Internacional, registrada em um endereço onde funciona um salão de beleza. O objetivo do contrato era a construção de uma plataforma para a geração de "identidades jovens" por brasileiros.
O Tribunal de Contas da União (TCU) descobriu o caso e suspendeu os pagamentos do contrato. Assis Filho, em entrevista ao jornal O Globo, afirmou ter feito apenas uma busca na internet pelo nome da empresa antes de fechar o contrato.
A história de Assis Filho é um alerta para a necessidade de se acompanhar os próximos capítulos da sua trajetória, considerando seu histórico de corrupção. A pergunta que fica é: Que trama vem por ai?
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