Santa Inês, uma cidade mergulhada na escuridão, não apenas pela falta de iluminação pública, mas também pela falta de ação e compromisso por parte de seus líderes. A precariedade da iluminação, com lâmpadas inadequadas ou simplesmente ausentes, transforma as ruas em um palco de perigos, onde a violência encontra terreno fértil.
A realidade da cidade é um retrato cruel da ineficácia do poder público. Enquanto o gestor se utiliza de refletores em ruas esquecidas por ele mesmo, suas reuniões se tornam um palco de promessas vazias e discursos insossos, tentando enganar a população com um lema descarado: "O lema hoje tem". A falta de investimento em segurança pública e a constante utilização de mentiras, que lhe renderam a alcunha de "Pinóquio", demonstram a profunda crise de representatividade que assola Santa Inês.
A escuridão que paira sobre a cidade não é apenas física, mas também um reflexo da falta de esperança e de um futuro incerto. A população clama por ações concretas, por investimentos reais em segurança e por um gestor que honre seus compromissos. A pergunta que fica no ar é: até quando Santa Inês será refém da escuridão e do descaso?
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