A Soberba da Nova Gestora da Biblioteca da Praça da Saudade

 

Após algum tempo desativada pela atual gestão a  recém-réinaugurada biblioteca da Praça da Saudade no Municipio de Santa Inês,  tem sido o centro das atenções ultimamente, mas infelizmente, não pelos motivos certos. Sob a nova gestão, a biblioteca tem sido alvo de críticas devido à postura arrogante e desatenta da sua líder. Além disso, a falta de água para os frequentadores, especialmente os jovens, tem gerado insatisfação e questionamentos sobre a verdadeira intenção por trás das ações do governo municipal.

A biblioteca da Praça da Saudade, que deveria ser um espaço de inclusão e aprendizado, tem se tornado um exemplo da falta de empatia e comprometimento da nova gestora. Sua atitude de superioridade tem sido evidente, ignorando as necessidades básicas das pessoas que frequentam o local, como o acesso à água.
 
A ausência desse recurso essencial tem afetado principalmente os jovens, que utilizam a praça como um espaço de lazer e diversão. É lamentável que um programa governamental, que deveria ser uma oportunidade para ajudar e incluir, esteja se transformando em mais um motivo para a população sofrer.
 
A situação se agrava quando percebemos que essa é uma prática recorrente dos aliados do atual prefeito de Santa Inês. Parece que a bondade e solicitude do prefeito só se manifestam quando há interesses políticos envolvidos. É triste constatar que a gestão da biblioteca da Praça da Saudade esteja seguindo essa mesma linha de conduta.
 
A soberba da nova gestora da biblioteca da Praça da Saudade tem trazido consequências negativas para a população, especialmente para os jovens que frequentam o local. A falta de água é apenas um reflexo da falta de comprometimento e empatia dessa gestão.
 
É fundamental que as autoridades responsáveis tomem conhecimento dessa situação e ajam de forma adequada para garantir que a biblioteca cumpra seu propósito de ser um espaço de inclusão e aprendizado para toda a comunidade. Afinal, é tempo de unir esforços para melhorar a qualidade de vida da população, e não de promover o sofrimento.
 
(Fonte: pesquisa realizada através do Bing Web Search)