Transvestido de cordeiro o novo lobo do momento, Felipe Bringel , ou como já foi alcunhado, pinóquio 2°, apresenta uma historia de vida já nebulosa e macabra, cheia de ações truculentas e bem ácidas a la família Bringel. Tudo isso, mesmo antes de entrar na política.
Um dos fatos que nos chama atenção nestes anos de entoca politica do Felipe Bringel hoje pinóquio 2° , ou bem dizendo coronelsinho pinóquio 2°, teria se dado precisamente no dia 16 de julho de 2021, ocasião em que moradores da comunidade quilombola, Cuba, localizada no município de Santa Inês (MA), teriam recebido ameaças vindas do "Felipe pinóquio 2°", que dizia ser o suposto proprietário das terras onde fica localizado o território quilombola.
Na época, houveram intimidações, supostos casos de violência física, ameaças e repetidas falas depreciativas e de cunho claramente racista, por parte de "jagunços" enviados pelo referido Felipe Bringel. Esse fato levou terror a comunidade( Cuba) por meses.
Aqui um breve relato de uma pessoa de fora do quilombo, que acompanhou toda movimentação ( Obs: não citaremos o nome da pessoa em questão, para que a mesma não venha a sofrer represálias, pois o mesma diz ainda ter medo da truculência que viu na época):
"Acompanhamos a situação dos quilombolas de Cuba, que fica no município de Santa Inês. Ajudamos nas denúncias por conta da gravidade da situação e da vulnerabilidade dos quilombolas, a nível estadual e nacional, através da secretaria de Estado dos Direitos Humanos, da Participação Popular (Sedihpop-MA), da Secretaria de Estado da Igualdade Racial (SEIR_MA), da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas - CONAQ.
As secretarias de direitos humanos e igualdade racial se fizeram presentes no quilombo Cuba. Na época, os quilombolas declararam que ficaram impedidos do plantar, pescar e pegar o Côco babaçu, que gera renda para a comunidade, apesar da lei da porteira aberta.
Disseram, ainda, que um trabalhador do fazendeiro os ameaçou afirmando que passaria por cima do quilombo com o maquinário, o que um quilombola respondeu três vezes que para passar por cima do quilombo, com a máquina, teria que passar por cima do mesmo. Na época, também, foram derrubadas várias palmeiras de babaçu, caracterizando claramente crime ambiental, fato este que deixou os quilombolas de Cuba mais entristecidos ainda.
As negociações com a participação dos órgãos, representantes da comunidade quilombola e o suposto proprietário , Felipe Bringel pinoquio2° deixaram marcas irreparáveis na comunidade.
Todos esses fatos mostram a face macabra de Felipe Bringel, e o por que da unidade e afinidade entre os Bringel e os carvalhos. Comenta-se, inclusive, que ambas as famílias fizeram do trabalho escravo e da tomada e apropriação de terras alheias, a base de seus negócios.
Um dos fatos que nos chama atenção nestes anos de entoca politica do Felipe Bringel hoje pinóquio 2° , ou bem dizendo coronelsinho pinóquio 2°, teria se dado precisamente no dia 16 de julho de 2021, ocasião em que moradores da comunidade quilombola, Cuba, localizada no município de Santa Inês (MA), teriam recebido ameaças vindas do "Felipe pinóquio 2°", que dizia ser o suposto proprietário das terras onde fica localizado o território quilombola.
Na época, houveram intimidações, supostos casos de violência física, ameaças e repetidas falas depreciativas e de cunho claramente racista, por parte de "jagunços" enviados pelo referido Felipe Bringel. Esse fato levou terror a comunidade( Cuba) por meses.
Aqui um breve relato de uma pessoa de fora do quilombo, que acompanhou toda movimentação ( Obs: não citaremos o nome da pessoa em questão, para que a mesma não venha a sofrer represálias, pois o mesma diz ainda ter medo da truculência que viu na época):
"Acompanhamos a situação dos quilombolas de Cuba, que fica no município de Santa Inês. Ajudamos nas denúncias por conta da gravidade da situação e da vulnerabilidade dos quilombolas, a nível estadual e nacional, através da secretaria de Estado dos Direitos Humanos, da Participação Popular (Sedihpop-MA), da Secretaria de Estado da Igualdade Racial (SEIR_MA), da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas - CONAQ.
As secretarias de direitos humanos e igualdade racial se fizeram presentes no quilombo Cuba. Na época, os quilombolas declararam que ficaram impedidos do plantar, pescar e pegar o Côco babaçu, que gera renda para a comunidade, apesar da lei da porteira aberta.
Disseram, ainda, que um trabalhador do fazendeiro os ameaçou afirmando que passaria por cima do quilombo com o maquinário, o que um quilombola respondeu três vezes que para passar por cima do quilombo, com a máquina, teria que passar por cima do mesmo. Na época, também, foram derrubadas várias palmeiras de babaçu, caracterizando claramente crime ambiental, fato este que deixou os quilombolas de Cuba mais entristecidos ainda.
As negociações com a participação dos órgãos, representantes da comunidade quilombola e o suposto proprietário , Felipe Bringel pinoquio2° deixaram marcas irreparáveis na comunidade.
Todos esses fatos mostram a face macabra de Felipe Bringel, e o por que da unidade e afinidade entre os Bringel e os carvalhos. Comenta-se, inclusive, que ambas as famílias fizeram do trabalho escravo e da tomada e apropriação de terras alheias, a base de seus negócios.
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